Laboratórios

O Laboratório de Geomática Aplicada (LAGOA) é dedicado à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias geoespaciais para uma variedade de aplicações práticas. Nele, especialistas em geomática utilizam técnicas avançadas de sensoriamento remoto, sistemas de informação geográfica (SIG), posicionamento por satélite (GNSS) e modelagem geoespacial para abordar desafios complexos em áreas como gestão de recursos naturais, planejamento urbano, monitoramento ambiental, agricultura de precisão e gerenciamento de desastres. Por meio de uma abordagem multidisciplinar, o laboratório desenvolve soluções personalizadas que atendem às necessidades específicas dos setores público e privado, impulsionando assim a inovação e o progresso contínuo na aplicação prática da geomática.

O Laboratório de Gestão Eletrônica de Documentos (LAGED/UFAL) foi inaugurado em abril de 2024 com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL) com o objetivo de promover programas de capacitação e formação de estudantes, pesquisadores e profissionais para atender a crescente demanda por ferramentas tecnológicas para organização da enorme massa documental produzida diariamente nas várias instâncias e esferas governamentais do estado de Alagoas.

O Laboratório de Ictiologia e Conservação desenvolve o ensino, pesquisa e extensão de vertebrados aquáticos e seus ambientes

O Laboratório de Instrumentação e Desenvolvimento em Química Analítica (LINQA) desenvolve atividades de pesquisa e prestação de serviços explorando o desenvolvimento e aplicação de metodologias analíticas (moleculares e atômicas) para determinação/avaliação de espécies em escala macromolecular, molecular e elementar de interesse ambiental, biológico, forense, clínico, agrícola, entre outros.

O Laboratório de Líquidos Anisotrópicos e Polímeros da Universidade Federal de Alagoas é um laboratório de apoio à pesquisa científica em regime de funcionamento multiusuário, tendo como objetivo o suporte à pesquisa científica a partir de diferentes técnicas experimentais: tensiometria óptica, espectroscopia UV-Vis e microscopia confocal de fluorescência.

São três grandes áreas de atuação no Laboratório de Metabolismo e Proteômica/LAMP: produção, isolamento e caracterização de preoteases aplicáveis na indústria alimentícia, produção, isolamento e caracterização de endoglucanases aplicáveis a produção de biocombustíveis e isolamento, caracterização e aplicação de lectinas.

O Laboratório de Microbiologia e Imunologia do Campus Arapiraca está localizado no Complexo de Ciências Médicas e Enfermagem (CCME) e possui uma infraestrutura para desenvolvimento de pesquisa com micro-organismos, com a disponibilidade de 3 cabines de segurança biológica A2, leitora de microplacas, espectrofotômetro, 4 microscópios ópticos, 1 câmera fotográfica acoplada a microscópio, 4 computadores, 4 Incubadoras tipo BOD, 4 incubadoras com agitação tipo Shaker, 2 geladeiras, 1 freezer, 2 contadores de colônias, 3 centrífugas.

O laboratório de Microtecnologias Aplicadas (LMA) é uma estrutura multiusuária para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas nas áreas de MEMS (Micro-Electro-Mechanical Systems). A tecnologia MEMS do LMA refere-se a um campo interdisciplinar que combina elementos de microeletrônica, mecânica e tecnologia de fabricação em escala micrométrica. Ela envolve a integração de componentes mecânicos, elétricos, ópticos e fluidos em um único sistema, geralmente em um chip de silício ou substrato semelhante. A tecnologia MEMS permite a criação de dispositivos extremamente pequenos e precisos, muitas vezes com funcionalidades avançadas. As aplicações da tecnologia MEMS são vastas e abrangem uma variedade de setores. Algumas das principais aplicações incluem: Sensores: Os sensores MEMS são usados para medir diferentes variáveis físicas, como aceleração, pressão, umidade, temperatura, entre outras. Eles são comuns em dispositivos como smartphones (acelerômetros e giroscópios), sistemas de navegação, airbags automotivos e equipamentos médicos. Microfluídica: Essa área utiliza a tecnologia MEMS para manipular fluidos em pequena escala, permitindo a criação de dispositivos de diagnóstico médico, microanálise química, sistemas de separação de partículas e tecnologias de laboratório em chip. Microdispositivos ópticos: A tecnologia MEMS também é usada na criação de componentes ópticos em miniatura, como microespelhos, filtros ópticos sintonizáveis e microscópios de varredura a laser, permitindo aplicações em telecomunicações, imagem médica e sistemas de projeção. Neste caso temos instalados um sistema de deposição de filmes vítreos pelo método denominado “Flame Hydrolysis Deposition” o que permite o desenvolvimento de circuitos ópticos em dispositivos fotônicos para redes de telecomunicações com arquitetura totalmente óptica. Atuadores: Os atuadores MEMS são dispositivos que convertem energia elétrica em movimento mecânico. Eles são utilizados em aplicações como impressoras jato de tinta, sistemas de foco automático em câmeras, displays microespelhados (como os usados em projetores DLP) e válvulas microfluídicas. Biomedicina: MEMS desempenham um papel crucial em dispositivos biomédicos, como biossensores para detecção de biomarcadores, microdispositivos de análise de DNA, bombas de insulina e sistemas de liberação controlada de medicamentos. Eletrônica vestível (wearables): Dispositivos MEMS são fundamentais em wearables, como smartwatches e rastreadores de atividades, onde sensores de movimento, pressão e temperatura são incorporados para monitorar a saúde e o desempenho físico. Energia: A tecnologia MEMS é usada para criar dispositivos como microgeradores e microconversores de energia, explorando a conversão de energia mecânica em energia elétrica. Automotivo: Sensores MEMS são amplamente empregados em sistemas de controle de veículos, como airbags, sistemas de monitoramento da pressão dos pneus e sistemas de controle de estabilidade. Essas são apenas algumas das muitas aplicações da tecnologia MEMS, que continua a evoluir e encontrar novos campos de uso à medida que a miniaturização e a integração de dispositivos se tornam cada vez mais importantes nas indústrias e na sociedade em geral.

O Laboratório de Nano-Fotônica e Imagens (LNFI) foi criado em 2018, mas as suas atividades ocorrem desde 2015. Nosso objetivo é investigar os efeitos da interação da luz com a matéria e suas potenciais aplicações nos diversos campos, principalmente na nanociência, na nanotecnologia, e em bio-sistemas. As nossas atuais áreas de pesquisa incluem a adaptação/desenho de nanomateriais para dispositivos fotônicos e aplicações em biofotônica, como o desenvolvimento de sensores ópticos, biomarcadores, células solares, dentre outros. O LaNFI também trabalha com materiais “bulk”, como cristais e vidros dopados com terras raras. Para realizar estes estudos, temos usado principalmente o imageamento fluorescente, térmico e Raman, mas várias outras técnicas de caraterização óptica também têm sido usadas. E como aplicação, temos buscado desenvolver técnicas para diagnóstico e terapias de doenças, como o câncer, além de várias outras aplicações, como já citado anteriormente. Além disso, o nosso laboratório tem também sintetizado diversos tipos de materiais, principalmente dopados com íons terras-raras. Em resumo, o nosso laboratório foi basicamente criado para fins de pesquisa em sistemas macro e nanoscópicos voltados para aplicações fotônicas.

O Laboratório de Neurofarmacologia e Fisiologia Integrativa (LNFI) conta com dois pesquisadores principais (Prof. Dr. Olagide Wagner de Castro e Prof. Dr. Marcelo Duzzioni) e mais de 20 alunos distribuídos entre Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado. O laboratório é composto por duas áreas fisicamente separadas: uma para experimentação in vivo e outra destinada ao desenvolvimento de técnicas histoquímicas e imunohistoquímicas, onde também se localizam as salas dos chefes do laboratório. Para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, o LNFI dispõe de computadores para trabalhos acadêmicos, pesquisa científica e revisão bibliográfica; geladeiras para armazenamento de reagentes; balança analítica; agitadores; microcentrífuga; agitadores magnéticos com controle de aquecimento; pHmetro de bancada; lupa circular; banho-maria; microscópio de fluorescência; equipamento para registro eletroencefalográfico e eletroneuromiográfico; materiais para imunohistoquímica e destilador com capacidade de 5 L/h. Além disso, o laboratório possui um setup completo para análises comportamentais, incluindo labirintos em cruz e em T para ratos e camundongos, fumador, step-down, e campo aberto.